Vaticano reconhecerá Estado Palestino

O Vaticano respalda o reconhecimento oficial do “Estado daPalestina”. Não é nada menos do que colocar em um tratado bilateral algo que o Vaticano já tinha admitido. De fato, durante sua visita à Terra Santa em maio, Francisco sempre falou do “Estado palestino”, sabendo que a expressão – ainda mais dita por um Papa durante um pronunciamento oficial – implica um grande respaldo às aspirações da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e um certa falta de tato diplomático com Israel. Mas, como frisou na quarta-feira o subsecretário do Vaticano para as Relações com os Estados, Antoine Camilleri, a Santa Sé acredita que a solução do conflito no Oriente Médio deve passar pelo reconhecimento de “dois Estados” e, portanto, por uma Palestina independente.

O anúncio do acordo, que será assinado em um “futuro próximo”, coincide também com a confirmação de que o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, será recebido porJorge Mario Bergoglio no sábado, coincidindo com a canonização de duas freiras nascidas em território palestino. Como explicou o monsenhor Camilleri ao l’Osservatore Romano, o texto do acordo – que ainda deverá ter a concordância de ambas as partes – aposta no “auspício de uma solução da questão palestina e do conflito entre israelenses no âmbito da solução de dois Estados”.

Mesmo que o tratado também regule “aspectos essenciais da vida e a atividades da Igreja católica na Palestina”, o alto representante da Santa Sé admite que a assinatura do acordo terá repercussões no âmbito político: “Ainda que de maneira indireta, seria positivo que o acordo feito pudesse de alguma maneira ajudar os palestinos a ver estabelecido e reconhecido um Estado da Palestina independente, soberano e democrático que viva em paz e segurança com Israel e seus vizinhos”. E, mirando Israel, acrescenta: “O acordo poderá servir para animar de alguma forma a comunidade internacional, e em particular as partes mais diretamente envolvidas, a empreender uma ação mais decisiva para contribuir com a conquista de uma paz duradoura”.

O tratado que está próximo de ser assinado é fruto de um acordo inicial feito em fevereiro de 2000 entra a Santa Sé e a OLP, com quem o Vaticano já havia estabelecido relações em outubro de 1994. O subsecretário para as Relações com os Estados também lembrou que em novembro de 2012, quando a ONU reconheceu a Palestina como “Estado observador não membro”, o Vaticano publicou uma declaração na qual já mencionava a solução dos “dois Estados” para a resolução do conflito.

A notícia sobre a próxima assinatura do acordo com a Palestina surge três dias depois do papa Francisco receber o presidente de Cuba, Raúl Castro, no Vaticano, o que demonstra de maneira muito clara o papel diplomático a favor do diálogo assumido por Jorge Mario Bergoglio desde sua chegada ao Vaticano e que até o presidente dos EUA, Barack Obama, ressaltou durante sua visita a Roma em março de 2014: “Sua voz deve ser escutada pelo mundo”.

Fonte: El País

Arqueólogos encontram casa onde Jesus pode ter passado a infância

Casa de Jesus

Uma descoberta em Nazaré ganhou destaque na imprensa internacional por ser anunciada pelos arqueólogos como a possível casa onde Jesus foi criado por Maria e José.

A construção foi descoberta em 1880 por freiras no Convento das Irmãs de Nazaré, mas só após 2006 é que arqueólogos liderados por Ken Dark, da Universidade de Reading, no Reino Unido, que identificaram o imóvel como sendo uma casa pertencente ao primeiro século.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas que viveram séculos após a época de Jesus acreditavam que ele havia sido criado ali, infelizmente não tem como comprovar de fato, mas Dark acredita na possibilidade da informação ser verdadeira.

“Foi esta a casa onde Jesus cresceu? É impossível dizer por motivos arqueológicos. Por outro lado, não há nenhuma boa razão arqueológica para que tal identificação não seja levada em consideração”, disse o pesquisador para a revista “Biblical Archaeology Review”.

Pelos estudos feitos pela a equipe de Dark, séculos depois do tempo de Jesus o Império Bizantino decorou a casa com mosaicos e construiu na casa uma igreja chamada de “Igreja da Nutrição”, o que fez com que o imóvel ficasse preservado.

Quando a igreja parou de funcionar o local se tornou um abrigo para soldados das cruzadas que se aventuraram na Terra Santa no século XII. Essas descobertas sobre o uso da casa para outros fins apontam que tanto os bizantinos como os soldados acreditavam que Jesus havia sido criado naquele local.

Um dos detalhes que comprovam que de fato uma família judia viveu naquela residência foi a descoberta de potes de cozinha quebrados e vasos de pedra calcária. Os judeus usavam vasos de calcário por acreditarem que o material não poderia se tornar impuro.

A afirmação de que Jesus morou ali foi feita após encontrarem uns textos de 670 d.C. escrito pelo abade Adomnàn, da ilha escocesa de Iona. A carta citava a existência de uma peregrinação a Nazaré feita pelo bispo franco Arculf, mencionando uma igreja construída “onde antes havia a casa na qual o Jesus foi alimentado durante a infância”, por isso o nome da igreja era “Igreja da Nutrição

Fonte: GP

Ativistas judeus querem salvar cristãos de muçulmanos radicais

No passado existiram campanhas de cristãos em favor dos judeus. Em especial durante a Segunda Guerra Mundial, quando o Holocausto nazista assassinou cerca de seis milhões de judeus europeus. Em meio a onda de violência do Oriente Médio contra os cristãos, principalmente os constantes massacres executados pelo Estado Islâmico, ativistas judeus decidiram fazer algo. Seu objetivo é conscientizar o mundo Ocidental, e paradoxalmente, as igrejas cristãs do que realmente está acontecendo.

Liderados pelo cartunista israelense Yaakov Kirschen, autor da coluna Dry Bones (Ossos Secos) que é reproduzida em jornais importantes como Jerusalem Post, The New York Times e Wall Street Journal. Por mais de 40 anos, ele deu espaço ao comentário político em seus desenhos, dedicando-se a denunciar o antissemitismo.

Acostumado a polêmicas, agora está querendo chamar atenção para o que classifica como o “holocausto” dos cristãos no Médio Oriente.  “Comunidades cristãs estão sendo totalmente assassinadas e muitas vezes expulsas, nessa limpeza étnica de todo o Médio Oriente. Seu objetivo é acabar com o cristianismo. Enquanto isso os líderes ocidentais fingem que não veem”, protesta.

Quadrinho Ossos SecosEm grande parte a mídia silencie, embora continuamente haja casos de igrejas queimadas, mulheres cristãs sequestradas, estupradas ou vendidas como escravas, ao mesmo tempo em que até mesmo crianças são mortas apenas por serem cristãs. Em alguns casos, judeus também são vítimas dessa perseguição aberta.

“Eu acho essa apatia algo inacreditável”, disse ele à CBN News. “É loucura saber que as igrejas não estão protestando em massa, os políticos não se posicionam e não há manifestações nas ruas dos países livres.”

Decidido a movimentar pessoas de todo o mundo, ele iniciou uma campanha na Internet para apoiar os cristãos Médio Oriente. Também está produzindo uma série de charges e quadrinhos que visam transformar seus leitores em ativistas. Kirschen acredita que a linguagem do desenho é universal.

“As pessoas precisam encontrar uma maneira de lutar contra isso. Se nossas igrejas, organizações judaicas e líderes políticos não estão dispostos a fazer nada enquanto os cristãos no Oriente Médio são totalmente exterminados, então nós, o povo, precisamos fazer alguma coisa”, assevera. Embora conte apenas com algumas centenas de colaboradores, o cartunista espera que essa mensagem se espalhe e consiga chamar atenção do maior número possível de pessoas.

 

Fonte: GP

Estado Islâmico está prestes a invadir Israel

Estado Islâmico está prestes a invadir Israel

Existem vários indícios que o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está prestes a invadir Israel. Assim que o antigo ISIS declarou a instauração de um Califado, afirmou que entre seus planos estava tomar conta do território onde fica o Estado judeu e tomar Jerusalém, terceira cidade sagrada mais importante para o islamismo.

Esta semana, o EI emitiu um comunicado reivindicando a explosão de uma bomba no Centro Cultural Francês, na cidade de Gaza. O Hamas, por sua vez, afirmou que a explosão foi um acidente.

Apesar da violência da explosão, com um artefato explosivo de 200 quilos, não houve vítimas. Ainda assim, trata-se de um sinal claro de que os dois grupos não estão operando em conjunto. O primeiro ministro Benjamin Netanyahu comparou, semana passada, o Hamas com o “Estado Islâmico” e foi criticado por isso.

O jornal israelense Yedioth Aaronot afirma que o incidente é a “estreia operacional do grupo Estado Islâmico na Faixa de Gaza”. A nota que chegou aos jornais afirma que o objetivo era “sabotar o centro para a imoralidade e a heresia conhecido como Centro Cultural Francês”.

Em julho, quando o Hamas, que domina a Faixa de Gaza desde 2005, lançava foguetes contra Israel, surgiram vídeos no Youtube mostrando que existia uma ligação entre eles.

Na mesma época, soldados do Estado Islâmico foram vistos no Líbano, mais especificamente nas Colinas de Golã, região que já foi parte do território de Israel. Anan Abbas, vice-comandante da Brigada Golã, disse ao Canal 10 de Israel que “todos na região sabem que a intenção do EI é invadir Israel”.

O número mais recente da revista digital Dabiq, publicada pelo EI, afirma:

“As ações [do Estado islâmico] falam mais alto que suas palavras. É só uma questão de tempo e paciência antes de atingirmos a Palestina para combater os judeus bárbaros e matá-los.” O nome da revista é o mesmo da cidade, segundo a tradição islâmica, que os muçulmanos e os exércitos ocidentais irão se enfrentar antes do final do mundo.

A contracapa da publicação traz o aviso: “Você vai invadir a Península Arábica e Deus vai permitir que você a conquiste. Então irá invadir a Pérsia [atual Irã], e Deus vai permitir que você a conquiste. Você, então, vai invadir Roma e Deus vai permitir que você a conquiste. Então você vai lutar contra o Dajjal [Anti-Cristo] na Palestina [Israel], e Deus vai permitir que você o conquiste”.

O ataque aos combatentes do EI na Síria e no Iraque desde 8 de agosto representam uma nova fase da guerra dos Estados Unidos contra os terroristas. Contando com o apoio do que chama de coalizão, o governo Obama já se prepara para um aumento da violência na região.

O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, afirmou que o país pretende reagir com força contra qualquer ameaça e que os soldados do EI não passavam de 10 mil, contudo vêm crescendo rapidamente com a chegada de voluntários de diversos países.

A inteligência israelense acredita que, na fuga dos ataques da coalizão, os guerrilheiros podem querer conquistar novos territórios, inclusive em Israel. O EI alega que tem acesso a armas nucleares e vontade de usá-las para “libertar” a Palestina de Israel como parte de sua “Primavera Islâmica”, segundo noticiou meses atrás o site WND.

Fonte: GP

Alemanha promove manifestação antissemita

No último domingo (14) o Conselho Central Judaico da Alemanha conseguiu reunir diversos representantes da sociedade, incluindo governo e religiões, para uma manifestação contra o antissemitismo. O ato aconteceu no Portão de Brandemburgo e atraiu o presidente da Alemanha, Joachim Gauck; o presidente do Conselho da Igreja Evangélica, Nikolaus Schneider; o presidente da Conferência Episcopal, o cardeal Reinhardt Marx; e o presidente do Conselho Judaico Mundial, Ronald S. Lauder, e muitos outros líderes.

O lema da manifestação foi “Levante-se. Ódio aos Judeus Nunca Mais”, se no passado os nazistas se levantaram contra os judeus, hoje a Alemanha tomada por palestinos passou a presenciar novos ataques antissemitas, ataques estes que se proliferam pela Europa. Durante a manifestação, muitos palestinos gritavam slogans contra judeus citando a guerra na Faixa de Gaza como “genocídio” pela morte de mais de 6.000 pessoas do lado palestino, contra quase 70 do lado israelense.

Os manifestantes palestinos gritavam coisas como “Morte aos judeus!”, “Judeu, judeu, porco covarde, saia e lute sozinho!” e “Judeus, às câmaras de gás!”. A forma como os palestinos se comportaram e a indiferença dos alemães deixou os judeus descrentes com a falta de solidariedade. “Existe uma grande insegurança na comunidade judaica e as pessoas já não se atrevem a caminhar com um kipá por alguns bairros em Berlim, como Kreuzberg ou Neuekölln, onde existe uma grande maioria de habitantes de origem árabe ou turca e tampouco em Marzahn, onde há uma forte presença neonazista”, disse o cientista político Sergey Lagodinski.

“Os protestos deixaram em evidência o nível de intolerância que existe em Berlim e em outras cidades alemãs”, acrescentou ele que é judeu e membro do diretório da comunidade judaica. O próprio presidente alemão está interessado em estimular a população para não aceitar atos antissemitas. “Todos os alemães e todas as pessoas que vivem na Alemanha têm que levantar a voz quando o antissemitismo se manifesta na rua”, afirmou.

Antissemitas assustam judeus na Europa

Além da Alemanha a França e outros países da Europa estão vivenciando uma grande onda de ataques antissemitas: agressões, vandalismos em sinagogas e até ameaças contra os judeus. Na França o aumento desses atos foi de 91% em relação aos registrados em 2013, entre os atos violentos o aumento foi de 126% o que inclui incêndios, agressões físicas e vandalismos. Já os insultos, cartas ou cartazes com frases contra os judeus o aumento foi de 79% segundo o Conselho Representativo das Instituições Judaicas (CRIF).

“O mais preocupante são as novas formas de violência: ataques grupais a locais de culto, agressões planejadas contra sinagogas, atos de vandalismo contra lojas de comerciantes judeus e atentados terroristas”, disse o CRIF em um comunicado oficial. Diante deste cenário, os judeus estão fugindo da França, 5,5 mil deles já foram forçados a deixarem o país e realizar o “aliyah” se mudando para Israel. Na Inglaterra os ataques são parecidos, em julho por conta dos ataques em Gaza o ódio contra os judeus fez com que a Community Security Trust (CST) registrasse 302 ataques antissemitas, no mesmo mês do ano anterior foram 59 ocorrências.

Fonte: Gospel Prime

Hamas admite ter usado escolas e hospitais como bases de lançamento de mísseis contra Israel

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Menos de um mês após o fim dos conflitos entre Israel e o Hamas em Gaza, uma revelação foi noticiada por diferentes órgãos da imprensa mundial. Integrantes do grupo terrorista admitiram o uso de escolas e hospitais como “escudos humanos”. Contudo, eles não se consideram responsáveis pela morte de centenas de pessoas nesses locais.

Ao longo do conflito, surgiram diversas evidências que o Hamas lançava seus mísseis contra Israel a partir de áreas residenciais. Segundo o jornal inglês Daily Mail, Ghazi Hamad, um alto funcionário do Hamas tentou justificar que eles “não tinham escolha” e precisavam desses locais para atacar Israel. Contudo, defende que sempre houve a preocupação de manter os civis afastados e que todas as mortes são consequência apenas da pesada resposta do Estado judeu.

“Gaza é uma ininterrupta cadeia urbana que Israel transformou em zona de guerra”, alegou Hamad. Embora admita que “erros foram cometidos”, asseverou que “Os israelenses não paravam de afirmar que mísseis eram disparados de dentro de escolas e hospitais. Na realidade, eram lançados a cerca de 200 ou 300 metros de distância. Os erros cometidos foram rapidamente resolvidos”.

A inteligência de Israel sempre disse que o Hamas usava essas áreas civis com o proposito de tentar impedir uma maior retaliação de Israel. Por outro lado, a maior parte da mídia sempre afirmava que as centenas de mortes de civis eram consequência do uso excessivo de força por parte dos israelenses. “As desculpas do Hamas são ultrajantes, enganosas e contrárias às provas fornecidas pela IDF (Forças de Defesa de Israel) e a realidade documentada por jornalistas internacionais em Gaza”, disse o tenente-coronel Peter Lerner, porta-voz militar israelense.

Atualmente a ONU faz uma investigação, que poderá determinar se Israel ou o Hamas (ou ambos) violaram as leis internacionais de guerra. Desde o início, a IDF apresentaram milhares de páginas de provas, incluindo fotos de satélite e imagens aéreas, onde comprovava suas alegações de que agiu de forma responsável e tentou minimizar as baixas palestinas.

A notícia não é totalmente nova, pois logo no início do conflito, a agência da ONU que cuida de refugiados palestinos anunciou que havia armas armazenadas em suas escolas, que estavam vazias durante o verão. “Não há qualquer dúvida que áreas urbanas foram usadas ​​para lançar foguetes a partir da Faixa de Gaza”, disse Bill Van Esveld, pesquisador da Human Rights Watch. “O que precisa ser determinado é qual a proximidade de um edifício ou de uma área civil povoada esses foguetes foram lançados”.

Existem centenas de vídeos, muitos no YouTube, mostrando a guerra e os foguetes que voam a partir de bairros residenciais, cemitérios, escolas e pátios de mesquitas. Há também imagens de esconderijos de armas descobertos dentro de mesquitas e túneis usados ​​por militantes ligando casas, mesquitas e outros edifícios.

Essa foi a terceira guerra desde que o Hamas tomou o controle de Gaza em 2007. Estima-se que cem mil pessoas ficaram desabrigadas durante os 50 dias de conflito armado, sendo que 2.000 palestinos morreram e 11 mil ficaram feridos. As baixas de Israel foram bem menores, com 72 mortos, incluindo seis civis.

Fonte: GP

Após derrubar drone israelense, Irã afirma que armará palestinos terroristas

O general Amir-Ali Hajizadeh participa de uma entrevista coletiva em Teerã

Teerã vai acelerar o envio de armas à Cisjordânia, em resposta ao uso de um drone espião israelense no Irã, que foi abatido, anunciou um comandante da Guarda Revolucionária.

“Vamos acelerar o fornecimento de armas a Cisjordânia e nos reservamos o direito de dar qualquer resposta ao envio de um avião não tripulado israelense do tipo Hermes, abatido quando se aproximava da central de enriquecimento de urânio de Natanz”, declarou o general Amir Ali Hajizadeh, segundo o site oficial Sepahnews.com.

A televisão iraniana exibiu imagens de destroços que pareciam corresponder a um avião não tripulado.

O Irã, que não reconhece a existência do Estado de Israel, afirmou nas últimas semanas que forneceu aos combatentes palestinos do Hamas e da Jihad Islâmica a tecnologia necessária para a fabricação de mísseis destinados a bombardear cidades israelenses a partir de Gaza.

“Caso repitam este tipo de ato, daremos uma grande resposta”, advertiu o general Hajizadeh, comandante das forças aéreas da Guarda Revolucionária, o exército de elite do regime islâmico iraniano.

“O drone abatido é do tipo Hermes e foi fabricado pelo regime sionista”, declarou o general.

“É um drone furtivo, capaz de escapar dos radares”, afirmou.

O militar destacou que várias peças intactas do aparelho foram recuperadas e estavam sendo analisadas.

No domingo, a Guarda Revolucionária anunciou tert abatido um “drone espião do regime sionista que tentava se aproximar da central nuclear de Natanz”.

Hajizadeh disse que “o drone decolou de um terceiro país”, sem informar qual.

“Foi localizado pelo sistema de vigilância do exército e depois abatido por míssil terra-ar da Guarda Revolucionária”, completou o comandante.

Procurado pela AFP, o exército israelense afirmou que “não comenta informações da imprensa”.

A unidade de Natanz é o principal centro de enriquecimento de urânio do Irã, onde estão instaladas mais de 16.000 centrífugas. Outras 3.000 estão na central de Fordoo, escondidas entre as montanhas e mais difíceis de destruir.

Israel ameaçou várias vezes atacar as instalações nucleares iranianas.

Fonte: AFP, via Yahoo!

O que a mídia cinzenta não mostra: Israel previne dezenas de ataque por causa de…. crianças palestinas postas nas áreas dos morteiros lançados contra o Estado judeu

As Forças Armadas alegam que estão selecionando com cautela seus alvos em Gaza, alvo de ataques por terra, mar e ar desde o dia 8 de julho.

Vídeo do Exército de Israel (BBC)

Exército israelense divulgou vídeo em que ataque é abortado. Assista o VÍDEO aqui: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2014/08/140729_gaza_israel_video_hb.shtml

O alto número de vítimas civis tem sido alvo de críticas da Organização das Nações Unidas e dos Estados Unidos. Desde o início da operação, mais de 1.400 palestinos morreram, a maioria civis, segundo autoridades médicas de Gaza. Do lado israelense, são 61 soldados e dois civis mortos. Israel diz ainda alertar a população sobre quais áreas serão atacadas. Mas palestinos alegam que o aviso ocorre apenas alguns minutos antes das açõe, e que muitas famílias não têm para onde ir. Segundo a ONU, um quarto da população de Gaza de 1,7 milhão de pessoas foi desalojada pelo conflito.

Fonte: BBC

“O Deus deles muda a trajetória de nossos mísseis em pleno ar”. Não acredita em milagres? Os terroristas do Hamas acreditam!

Circula nas redes sociais uma imagem do jornal Jewish Telegraph com uma entrevista surpreendente. A manchete diz “O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”. Entre as centenas de compartilhamentos, muitos comentários mostram que existe ceticismo, afirmando que se trata de uma montagem e que o jornal sequer existe.

O Gospel Prime investigou e apresenta a tradução dessa matéria do jornal Jewish Telegraph, que embora de pequena circulação, existe sim. Trata-se de um periódico judeu produzido no Reino Unido. Alguns sites americanos e israelenses reproduziram a matéria, o que deu uma dimensão maior ao caso. A frase destacada na manchete teria vindo de um terrorista, mas ele não é identificado.

jornal jewish telegraph O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes, lamenta terrorista

Veja abaixo a primeira parte da matéria.

“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.

Por Barbara Ordman (nascida em Manchester, mas que vive em Ma’ale Adumim, na Cisjordânia)

Em outubro de 1956, o primeiro-ministro David Ben Gurion foi entrevistado pela rede CBS. Ele declarou: “Em Israel, para ser realista, você precisa acreditar em milagres.” Mas o Talmud Yerushalmi diz que, de modo algum devemos depender de milagres. Ensina ainda que não devemos fugir de nossas responsabilidades e apenas esperar por intervenção milagrosa do Sobrenatural.

Um dos terroristas de Gaza foi questionado por que não conseguiam usar seus foguetes de forma mais eficaz. “Nós apontamos para os alvos, mas o Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”

Amém! E quando o nosso Deus não está ocupado fazendo isso, nos deu o poder de criarmos alta tecnologia, para que nossa avançada tecnologicamente criasse o sistema de defesa Domo de Ferro, que ajuda a proteger nosso povo e nossas cidades.”

A jornalista que escreveu o artigo passa a narrar como ela escapou de um ataque de foguetes vindos de Gaza num abrigo construído no subsolo da casa onde ela mora com a família.

Chama a atenção o fato de o site das forças armadas de Israel trazer a afirmação que os ataques por terra do Hamas estão sendo impedidos através de uma “sucessão de milagres” e que “graças aos céus” um grande atentado terrorista perto do Kibbutz Sufa não pode acontecer por causa da “graça dos céus”.

Fonte: GP

Você realmente conhece os FATOS da luta de Israel contra o terrorismo palestino do Hamas?

A guerra urbana é um desafio árduo, pois os terroristas frequentemente estão localizados em áreas densamente habitadas. Para limitar as baixas civis, as Forças de Defesa de Israel utilizam ataques cirúrgicos nas posições terroristas.

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Durante os três primeiros dias da Operação Protective Edge, as Forças de Defesa de Israel (IDF) fizeram uso ostensivo de táticas para evitar baixas entre civis na Faixa de Gaza. Conforme a operação progride, a IDF está coletando mais evidências de que o Hamas utiliza-se de áreas densamente habitadas na Faixa de Gaza e da população civil para a sua própria proteção.

Quando o Hamas dispara seus foguetes para Israel, eles sistematicamente exploram os civis palestinos como escudos humanos para proteger alvos militares em Gaza. O Hamas estoca explosivos e munições dentro e ao redor de escolas, mesquitas, residências bem como em outras construções civis.

Estas imagens, obtidas pela Força Aérea Israelense, mostram como o Hamas posiciona suas plataformas de lançamento de mísseis, paiol de munições e centros de comando em áreas circundadas por construções civis.

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De modo a limitar as baixas entre transeuntes, a IDF utiliza diversas táticas, incluindo bombardeios de precisão contra esconderijos de armas, túneis, e outros alvos terroristas.

Em 9 de julho as Forças de Defesa de Israel atacaram túneis de terroristas na Faixa de Gaza. O bombardeio de precisão causou explosões secundárias dentro dos túneis, destruindo os explosivos estocados no interior e provando assim que esses túneis continham armas escondidas próximas ao lar de palestinos.

O vídeo a seguir mostra um bombardeio de precisão num sítio terrorista localizado próximo a uma escola, a qual não sofreu danos.

Uma das táticas das Forças de Defesa de Israel é atingir construções alvo com bombas sonoras e não letais, com o objetivo de avisar os civis de que eles estão na vizinhança de um esconderijo de armamentos ou de algum outro tipo de alvo. Este método é utilizado para permitir que todos os moradores saiam da área antes que a IDF atinja o local com armamento real.

Este vídeo mostra como o Hamas explora os esforços das Forças de Defesa de Israel para evitar baixas entre civis. Em 9 de julho, palestinos fugiram de um alvo ligado ao Hamas depois que ele foi atingido com um tiro de aviso. Alguns momentos depois, outros moradores correram para o telhado para atuar como escudos humanos. O avião israelense cancelou o bombardeio para evitar mortes desnecessárias.

Apesar desses desafios, a IDF continuará a atuar contra o terrorismo do Hamas como forma de defender seus cidadãos.

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Forças de Defesa de Israel bombardeiam casas em Gaza utilizadas para ações militares
Quando casas são utilizadas para propósitos militares, elas podem se tornar alvos militares legítimos segundo a lei internacional.

Em 8 de julho, as Forças de Defesa de Israel (IDF) iniciaram a Operação Protective Edge para restaurar a segurança da população civil de Israel sofrendo com o disparo constante de foguetes desde a Faixa de Gaza. Durante a operação, a IDF atingiu um certo número de casas que são utilizadas com propósitos militares por toda Gaza.

O Hamas conduz suas atividades militares profundamente dentro das áreas residenciais de Gaza. Ao adotar esta tática, ele explora o desejo e os esforços das Forças de Defesa de Israel no sentido de evitar que civis palestinos sejam feridos. Em muitos casos, o Hamas utiliza a residência dos seus próprios comandantes para ações militares, nas quais suas famílias e outros civis podem estar habitando.

Essas casas podem ser utilizadas para a estocagem de armas, como centros de comando e controle ou centros de comunicação. O vídeo a seguir de uma missão da IDF fornece evidências claras que os terroristas palestinos estocam armamentos nas áreas residenciais. Logo após o bombardeio inicial da IDF sobre o alvo, explosões secundárias imensas revelam que, de fato, a IDF atingiu um paiol de armamentos localizado próximo à casa de palestinos.

Quando casas são utilizadas para propósitos militares, elas podem se tornar um alvo militar legítimo segundo a lei internacional. A IDF direciona seus ataques apenas contra alvos militares legítimos tal como eles são definidos pelas regras relevantes da lei internacional. De modo a determinar os alvos militares com acurácia, a IDF emprega métodos avançados, incluindo múltiplos níveis de inteligência, o envio de aviso legal, e um treinamento extensivo dado aos comandantes operacionais.

Mesmo quando uma residência é considerada um alvo militar segundo a lei internacional, as Forças de Defesa de Israel fazem grandes esforços para minimizar danos em potencial à população civil ao redor. Por exemplo, a IDF pode utilizar cobertura visual em tempo real para se assegurar se há presença de civis no alvo. A IDF também escolhe cuidadosamente o armamento e a munição que será utilizada e que venha a minimizar qualquer dano a civis. Em algumas situações a IDF também fornece um alerta antecipado antes de bombardear um alvo.

Muitos dos esforços das Forças de Defesa de Israel neste sentido vão além das suas obrigações legais e da prática de outras forças militares operando em áreas urbanas. Lamentavelmente, o Hamas faz uso das muitas tentativas da IDF de fornecer alerta antecipado utilizando civis como escudos humanos com o objetivo de impedir ataques.

Além disso, quando um comandante da IDF determina que um ataque esteja propenso a causar danos colaterais que venham a ser excessivos em relação à vantagem militar prevista, o ataque não é realizado.

Quando organizações terroristas como o Hamas deliberadamente utilizam a casa de civis com propósito terrorista, torna-se inevitável que alguns civis acabem feridos quando a IDF atuar contra estes alvos. O Hamas faz uso dessas situações para alegar que as Forças de Defesa de Israel buscam machucar intencionalmente a população civil de Gaza, no entanto, falham ao não reconhecer que intencionalmente coloca esses civis palestinos em grave perigo ao camuflar suas atividades de terror por trás dos civis.

As Forças de Defesa de Israel continuarão conduzindo suas operações em total conformidade com a lei internacional, inclusive com ataques direcionados apenas a alvos militares legítimos, e irá continuar com seus esforços para minimizar os ferimentos dos civis palestinos. Contrastando com este esforço, o Hamas dispara indiscriminadamente contra a população civil de Israel, e comemora quando civis israelenses são machucados. Tais ações são crimes de guerra. A IDF continuará a defender seus cidadãos desse tipo de atividades terroristas.

Fontes: MsM, IFD