Breve análise de “Mad Max: Além da Cúpula do Trovão”….31 anos depois!!

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Sempre gostei de filmes. Creio que herdei de meu pai o gosto pela sétima arte. E esta vontade de ver filmes é o que me faz assistir uma boa película inúmeras vezes, para aproveitar as nuances, tentar perceber algo que nunca vira, algo novo. Quando assistir “Mad Max: Beyond Thunderdome” (“Mad Max: Além da Cúpula do Trovão”) confesso que não achei grande coisa. Filmado em 1985 e parcialmente dirigido por George Miller, o idealizador da franquia e diretor dos dois filmes anteriores sobre o personagem “Max”, o policial que perdera mulher e filho atropelados por uma gangue de motociclistas sádicos e nômades, este terceiro filme vem dividindo opiniões há 31 anos e, geralmente, é tido como mediano. Contudo, como muitos outros dos da minha geração, aprendi a ver esta obra como cult movie.

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Não sou crítico de cinema, nem pretendo ser. Mas, há filmes que valem a pena ser indicados. Ao assistir “Mad Max: Além da Cúpula do Trovão” outras vezes, pude perceber o que, penso eu, não é facilmente visto por quase todos os que se dispuseram a comentar o filme. Como disse, a maioria acha o filme regular a fraco. Mas, como vi em certo site, atualmente não se sabe se este terceiro Mad Max é o pior ou o melhor de toda a trilogia. O primeiro é um clássico, sem dúvida. O segundo é considerado por alguns como o filme que imortalizou o gênero “pós apocalíptico”. O terceiro é um grande divisor de opiniões. O quarto, sem Mel Gibson como o personagem principal, vivido agora pelo ator Tom Hardy, é praticamente uma reinvenção da série, mas com a mesma temática: o difícil e distópico futuro pós hecatombe nuclear que devasta o planeta.

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Para quem não conhece o universo “Mad Max”, eis um breve resumo: Max é um policial e motorista numa Austrália “daqui há alguns anos”. Neste futuro recente, o mundo está começando a se desintegrar. Gangues literalmente infestam as estradas, assaltando, estuprando e matando, sempre à procura de gasolina. Max e alguns amigos lidam, no primeiro filme da franquia, com uma gangue sombria de motoqueiros, liderados pelo inesquecível “Toe Cuter”, interpretado pelo ator Hugh Keays-Byrne.

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Max, à certa altura, afirma estar ficando “louco”, como os caras que ele persegue, e resolve sair da polícia, após o seu melhor amigo, “Goose”, interpretado pelo ator Steve Bisley, ser violentamente atacado pela gangue de motoqueiros. Os caras perseguem Max e a família, que sai para ter paz e acabam matando sua esposa e filho pequeno. Max volta a vestir novamente a roupa de policial e, com sede de vingança e de posse de um V8 turbinado (um Ford G3, 1973), persegue a gangue de motoqueiros, dizima vários deles, culminando com uma perseguição ao vilão principal, o qual morre em um terrível acidente na estrada.

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O segundo “Mad Max” se dá após a hecatombe nuclear que destruiu o planeta. Seres humanos foram reduzidos a praticamente duas classes: predadores e perseguidos, ambos, sobreviventes. Os primeiros caçam, pilham, estupram, escravizam e matam. Os segundos querem apenas paz. Max se vê em meio a uma guerra entre uma feroz gangue e um grupo que se refugiou numa fortaleza no deserto australiano, como um forte do velho Oeste. Lá, eles bombeiam petróleo e o refinam, para produzirem gasolina. Na guerra pelo local, Max ajuda o grupo a escapar e praticamente dizima a gangue, liderada pelo também icônico “Lord Humungus”, interpretado pelo ator Kjell Nilsson.

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O terceiro “Mad Max” é o mais diferente, realmente. Max vaga pelo deserto australiano e é roubado pelo “Capitão Jedediah”, interpretado pelo ator Bruce Spence, e seu filho, interpretado pelo ator mirim Adam Cockburn. Seguindo os ladrões, Max se vê em “Bartertown”, cidade liderada por “Titia”, interpretada pela cantora Tina Turner. Lá, ela monta um esquema para que Max mate “Blaster”, um gigante, interpretado pelo ator Paul Larsson, que carrega um homenzinho, intitulado “Master”, o cérebro que coordena a extração de metano por fezes de porco em “Bartertown”. “Master”, interpretado pelo ator Angelo Rossito, disputa com “Titia” o poder em “Bartertown”.

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Max aceita o plano mas, na “Cúpula do Trovão”, um lugar criado para se resolver disputas entre dois homens, onde “dois homens entram e um homem sai”, o herói descobre que “Blaster” é um deficiente mental e recusa-se a mata-lo. “Blaster” é morto pelos capangas de “Titia”, que passa a comandar a cidade, impondo-se sobre “Master”. Max é banido e encontra um grupo de crianças, vivendo numa espécie de oásis no deserto. Elas o confundem com um tal de “Capitão Walker”, de um grupo de sobreviventes que havia lá e pensam que o herói as levará para a cidade, num avião velho, no qual o grupo de sobreviventes originais caiu. Max fala-lhes a verdade, mas um grupo foge do oásis, forçando o herói e outras crianças a irem em seu encalço.

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Eles voltam a “Bartertown”, libertam um prisioneiro e o “Master” e fogem numa locomotiva, que servia como uma espécie de sustentáculo para o “mundo subterrâneo”, de onde se extraía o metano. É claro que “Titia” e outros motoristas vão ao encalço de Max e dos fugitivos, mas eles conseguem escapar, numa das cenas de perseguição mais impressionantes da história do cinema. No fim, um ato heroico de Max assegura a lenda do homem que pode fazer a diferença e que está eternizada na trilha sonora composta por Tina Turner para o filme, através do single “We Don´t Need Another Hero” (“Não Precisamos de Outro Herói”).

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O terceiro “Mad Max” possui a direção de George Ogilvie, pois o “mastermind” George Miller, criador da franquia e diretor dos dois primeiros, triste com a perda do produtor e companheiro comercial, Byron Kennedy, dirigiu apenas as cenas de perseguição. Contudo, é este toque “de fora”, creio eu, que fez a diferença e, embora não tenha agradado a todos, ao meu ver, deixou o filme especial. Com uma fotografia impressionante, “Mad Max: Beyond Thunderdome” é um filme sobre esperança. Do fundo do poço, onde se pensava que não se podia “descer mais”, encontramos a esperança civilizacional encarnada nas próprias crianças que, conforme nos mostra o filme, acreditam numa história que mais parece um conto de fadas.

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A condução do filme, inclusive na perseguição final, nos leva a entendermos que os diretores quiseram mesclar realidade e fantasia, através da dura e fria realidade do mundo, com os sonhos e expectativas das crianças, que pensam em um mundo melhor, restaurado e feliz. Não seria fácil, bem sabemos, pois os “adultos”, digamos assim, representam as sombras do velho mundo, do mundo pré-apocalíptico, insistindo em continuar existindo, como antes – e isto está claro na reconstrução de “Bartertown” -, como uma ou mais cidades que tentam existir como as de hoje: com prostituição, trapaças, violência através de entretenimento gratuito e planos escusos sob as sombras, por lutas pelo poder.

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As crianças, por sua vez, simbolizam inocência e é esta inocência que Max tenta preservar, se isto significa arriscar tudo, inclusive sua vida. Comprando a disputa das crianças, a quem tenta resgatar, o herói incorre numa viagem que, ao fim, fica claro que é por redenção. Com o sacrifício máximo, quase que em tom messiânico, o herói literalmente dá sua vida para que o melhor do “velho mundo” sobreviva e crie um “novo mundo”, uma terra onde as luzes da velha cidade de Sidney, destruída pela guerra nuclear, voltam a se acender, num monólogo final de uma das mais velhas da tribo das crianças, sobrevivente também de “Bartertown”, no qual ela fala, depois de se nos parecer que passaram-se meses ou anos de sua fuga, que eles acenderam a cidade e contam a história todas as noites, para que todas as gerações saibam sobre eles e sobre o homem que os salvara.

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É para ele e os que ainda vagam pelo deserto que as luzes da cidade estão acesas, para lhes guiar o caminho de volta, dando-lhes esperança. A cena final é a de um andarilho, que nós entendemos ser Max, caminhando e, quem sabe, voltando à velha e destruída cidade, agora mais uma vez iluminada com esperança. É um final digno de uma trilogia (hoje, quadrilogia) que revela os temores de todos nós, ante a destruição moral do homens, que, como se diz no prólogo do segundo filme, “construíram uma sociedade frágil”.

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O terceiro filme é, além da crítica e reflexão que se nos exige ante toda a perseguição e conflitos existentes, a garantia de uma película com uma fotografia esplêndida, magistral coordenação técnica e boas ou excelentes atuações. Uma mensagem de esperança ecoa todo o tempo, mostrando-nos a crueza de um mundo hostil, é verdade, mas que, quase como um sinal metafísico, se apresenta forte, real, mais verdadeiro e mais valioso que toda a decadência, violência e morte que podem ser produzidas pela humanidade. Enfim, vale muito a pena ser visto!

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“A Igreja não pode esquecer de Israel”, conclama Norberth Lieth, da “Chamada da Meia-Noite”

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Norberth Lieth é o diretor da Chamada da Meia-Noite Internacional. Autor de vários livros publicados em alemão, português e espanhol,  como conferencista internacional, viaja para diversos países exortando a Igreja para que não se esqueça de Israel.

Nascido na Suíça, foi missionário no Uruguai. Erudito, ele se especializou nas profecias relacionadas com os eventos que antecedem a volta de Cristo e o papel de Israel no plano eterno de Deus. Para Lieth, não há como os cristãos não amarem Israel.

Em entrevista exclusiva ao Gospel Prime, ele explica os motivos. Primeiramente lembra que “Jesus Cristo veio como judeu, ensinou que a salvação vem dos judeus, subiu ao céu como judeu e voltará como judeu (Ap 22:16)”.

Como a Igreja está baseada nele, não pode ignorar esse fato. Ressalta ainda que Deus não se esqueceu das promessas que fez para esta terra e este povo. Por fim, lembra que o apóstolo Paulo fala através dos judeus para as nações (Rm 9:11) e ele ensina que fomos enxertados na Oliveira (símbolo de Israel), portanto somos “parentes espirituais” dos judeus.

Reconhece que, de diferentes maneiras, muitas igrejas não amam Israel. Essa “teologia da substituição” é popular em muitos meios eclesiásticos. Contudo, Lieth ressalta que se olharmos para todo o plano de salvação, não há como ignorar a importância fundamental de Israel. O estudioso é categórico: “Só quem não estuda a profecia bíblica ignora Israel”.

Questionado sobre o argumento popular de que o Israel moderno não é o Israel bíblico, Norbert reconhece que o Israel atual não é “espiritualmente o Israel que devia ser”. Não tem dúvidas que cada judeu precisa do Salvador Jesus, mas isso não invalida as profecias que mostram como Deus iria fazer o seu povo retornar à sua terra prometida (vide Ezequiel, Jeremias e Salmos 102).

“Mesmo não sendo ainda salvo o Estado de Israel foi dado aos judeus… Eles terão de passar pela grande tribulação para se converterem a Jesus”, assevera.

Analisando as sucessivas “ondas” da teologia, admite que hoje em dia, falar sobre as questões de escatologia (estudo do final dos tempos) parecer ter “saído de moda”. Contudo, isso não diminui a vocação de ministérios que existem com esse propósito.

Para Lieth, embora de um modo geral na Igreja o interesse diminuiu, a procura pelo material produzido pela Chamada e a presença nos eventos mostra que o interesse continua existindo.

Conta ainda, que muitos cristãos sentem falta dessa pregação na Igreja. Por fim, ressalta que tanto no Antigo quanto no Novo Testamento existem profecias que ainda não foram cumpridas e que a maioria delas diz respeito ao que acontece e ainda vai acontecer em Israel. Portanto, o estudo das profecias é parte essencial do aprofundamento de qualquer cristão nas escrituras.

O trabalho do ministério Chamada da Meia-Noite tem como um de seus objetivos desde a fundação lembrar a Igreja da importância de Israel e das profecias relacionadas ao Estado judeu. Iniciada na Europa, a Chamada atua no Brasil há 47 anos no Brasil, imprimindo anualmente mais de 100 mil livros e revistas. Além do trabalho de evangelização, a Chamada tornou-se conhecida pelos Congressos sobre Palavra Profética, realizados anualmente no Brasil e em Israel. Além disso promove viagens a Israel.

Fonte: Gospel Prime

Arqueologia Bíblica: descoberto possível local da luta entre Davi e Golias

Arqueólogos encontram local que pode comprovar luta entre Davi e Golias

De tempos em tempos arqueólogos revelam alguma descoberta que comprova os relatos bíblicos de milhares de anos atrás. Durante muito tempo argumentou-se que Davi e Salomão, conhecidos reis de Israel, jamais existiram e seriam apenas “lendas”. O canal de TV National Geographic produziu uma série para “comprovar” isso em 2006.

Na mesma época que o programa estreou, o professor Yosef Garfinkel da Hebrew University e o arqueólogo Saar Ganor, ligado à Autoridade de Antiguidades de Israel deram início a uma pesquisa que comprovaria como foi o reinado de Davi. Esse material agora está exposto em Jerusalém.

Desde que as ruínas de uma cidade no vale de Elá, no centro de Israel, foram escavadas por ele, muito do que se conhecia apenas pela Bíblia passou a ser comprovado pela ciência. O sítio arqueológico de Khirbet Qeiyafa, também conhecido como Fortaleza Elá, revelou o que pode ser a Saaraim mencionada na Bíblia.

Segundo o professor Garfinkel, o que eles estão agora mostrando ao mundo é descrito na Bíblia como o local da famosa batalha entre Davi e Golias. Todos os resultados das escavações no vale de Elá estarão em exibição no Museu das Terras Bíblicas, em Jerusalém, a partir de 5 de setembro.

“A arqueologia não conseguiu encontrar um homem e tampouco os remanescentes ligados ao próprio rei Davi”, esclareceu Garfinkel. “Mas encontramos evidências arqueológicas do processo social da urbanização na Judéia.”

As evidências mencionadas por ele se encaixam com o que é descrito na Bíblia, como o estabelecimento do reino de Davi, quando as pequenas comunidades agrárias foram substituídas pelas cidades fortificadas.

“A cronologia se encaixa perfeitamente com a narrativa bíblica. Os testes de carbono feitos em caroços de azeitona encontrados em Khirbet Qeiyafa mostram que a cidade foi construída no final do século 11 a.C.”, explicou.

Curiosamente, no ano passado arqueólogos da Universidade de Bar-Ilan descobriram as ruínas da antiga cidade de Gate, que segundo os relatos bíblicos era o local de nascimento de Golias.

Dois fenômenos chamaram a atenção de Garfinkel e Ganor quando eles começaram as escavações em Khirbet Qeiyafa, uma década atrás. Vários blocos de granito foram usados em partes de um muro que cerca o local e possuía duas grandes cavidades

Somente no segundo ano de pesquisa é que os arqueólogos compreenderam que haviam encontrado uma cidade fortificada que correspondia perfeitamente com a descrição de Saaraim (1 Crônicas 4). Esse nome, em hebraico, significa “duas portas”, e os buracos no muro construído sobre os alicerces de outros mais antigos, ficavam no mesmo lugar onde deveriam haver duas portas. Isso era uma raridade em cidades pequenas.

Harmonia com a Bíblia

A localização geográfica da cidade também se encaixa com a descrição bíblica da Saaraim, mencionada logo após a batalha entre Davi e Golias. O texto de 1 Samuel 17:2 diz que o exército de Israel e de Judá perseguiram os filisteus e os cadáveres dos inimigos “ficaram espalhados ao longo da estrada de Saaraim até Gate e Ecrom.”. A cidade também é mencionada em Josué 15, e ficaria perto de Socó e Azeca, dois sítios arqueológicos conhecidos e relativamente próximos de Khirbet Qeiyafa.

O Museu das Terras Bíblicas inaugura esta semana a exposição “No Vale de Davi e Golias” e exibirá cacos de cerâmica, assim como um modelo em argila de um santuário encontrado no local, além de enormes pedras usadas no muro que cerca a cidade. Para Garfinkel, isso dará uma oportunidade para as pessoas voltarem na história e entenderem um pouco melhor como foi o reinado de Davi.

Fonte: Gospel Prime

Escolhido o novo Sumo Sacerdote de Israel

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A escolha de um novo sumo-sacerdote foi um importante passo na preparação da construção do Terceiro Templo, em Jerusalém. O escolhido foi o rabino Baruch Kahane, um erudito nas leis relacionadas ao serviço no templo. Ele pertence ao Instituto Berurá Halacha, criado pelo rabino Avraham Isaac HaCohen Kook, e que se concentra na elucidação da lei judaica a partir de suas fontes talmúdicas (Lei Oral) e comentários.

O rabino Kahane tem desempenhado um papel importante em todas as reconstituições dos serviços do Templo já realizadas até hoje. Promovidas pelo Instituto do Templo, as cerimônias servem como uma espécie de “ensaio” para que tudo esteja em ordem após o novo prédio ser erguido.

A escolha do nome de Kahane ficou a cargo do novo Sinédrio. Seu porta-voz, o rabino Hillel Weiss, explicou a necessidade de se escolher um sumo-sacerdote, mesmo que não haja um templo. “Para tomar esta decisão relevante não precisamos de um acontecimento milagroso, como o aparecimento repentino de um templo descendo do céu”, declarou ao Breaking Israel News.

Segundo ele, “o único obstáculo que impede o culto no Templo, hoje, é a questão política [com os muçulmanos]. Se isso mudar, será necessário iniciar imediatamente os serviços religiosos no Templo”. Acrescentou ainda que “é preciso ter alguém preparado para desempenhar a função de sumo-sacerdote, especialmente agora que já temos pessoas capacitadas para isso”, acrescentou Weiss.

De acordo com o Breaking Israel News, o Instituto do Templo está confiante de que, assim que o serviço do Templo receber autorização para recomeçar tudo estará pronto em menos de uma semana. Este ano o Instituto criou um registro dos kohanim [sacerdotes] que irão servir no local. Eles estão se preparando desde março e fizeram reconstituições em todos os feriados, incluindo o sacrifício da Páscoa.

O rabino Yisrael Ariel, fundador e líder do Instituto do Templo também é membro do Sinédrio. Ele diz que a escolha segue um mandamento divino. “Não é uma questão de opinião. Está escrito explicitamente na Torá [Antigo Testamento] e, como qualquer um dos outros mandamentos, temos de seguir. A escolha de um sumo-sacerdote e fazer todas as preparações é algo que independe do fato do Templo não estar em pé agora”.

As preparações para o Terceiro Templo

Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto afirma que já gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento.

Para os judeus que estudam as profecias sobre o final dos tempos, a restauração dos sacrifícios rituais em Jerusalém é o início do processo de aparecimento do Messias esperado por eles.  Para a maioria dos cristãos que estudam escatologia, o surgimento do Anticristo depende da restauração do templo e dos sacrifícios, segundo a interpretação de Daniel 9:27.

Existe uma divisão de opiniões sobre o Terceiro Templo. Uma corrente teológica defende que ele só será construído durante a Grande Tribulação. Outros acreditam que ele só estará de pé novamente durante o reino milenar de Cristo na Terra.

Fonte: Gospel Prime

Você ouviu ou viu estas cerimônias, vídeos e até encenações estranhas no CERN?

Surgiu um vídeo online de uma estranha cerimônia ocorrida no CERN, onde indivíduos encapuzados, reunidos em torno da estátua de Shiva, encenaram um ritual “esfaqueando” uma mulher vestida de branco.
O vídeo, filmado de um edifício próximo, mostra vários indivíduos vestidos com capuzes negros, que entram pela entrada principal do laboratório de física mais top do mundo, participando de um ritual oculto, que culmina no esfaqueamento de uma mulher como em  um “sacrifício humano”.
Aqui está o vídeo.

O ritual aconteceu na frente da estátua de Shiva.

 Esta estátua do deus hindu Shiva fica na entrada do CERN, onde o Grande 
Colisor de Hádrons foi recentemente reativado. Shiva também é conhecido como 
“O Destruídor” – o seu dever é o de “destruir mundos no final da criação e 
dissolvê-los em nada”. Essa é uma adição estranha para um lugar científico.

Pouco antes do relançamento do Grande Colisor de Hádrons, o CERN lançou um vídeo bizarro intitulado “Dance of Destruction” (Dança de Destruição) que deu ao evento científico um contexto sombrio e ritualístico (o vídeo também apresenta alguém vestido de preto “sacrificando” alguém vestido de branco).


No início deste ano, a Suíça organizou outro ritual oculto maciço: A cerimônia de abertura do túnel Gotthard na Suíça (leia o artigo sobre isso aqui).

A cerimônia culminou com a adoração em massa de um homem-bode.

Um porta-voz do CERN confirmou na quarta-feira que uma investigação foi conduzida após o lançamento do vídeo filmado durante a noite em seu campus de Genebra. Em um e-mail enviado à AFP, o porta-voz escreveu:

Essas cenas foram filmadas nas nossas instalações, mas sem permissão ou conhecimento oficial. O CERN não tolera esse tipo de brincadeira, o que pode gerar mal-entendidos sobre a natureza científica do nosso trabalho. A “investigação” em curso foi um “assunto interno”.– Mail Online, ‘Human sacrifice’ ceremony at Geneva’s CERN laboratory – involving cloaked men ‘stabbing a woman’ at night – is investigated by chiefs at world-famous science centre

O porta-voz no entanto confirmou que a área onde a cerimônia aconteceu era altamente segura e que as pessoas no vídeo provavelmente tinham crachás do CERN.

 
“Os crachás do CERN são sistematicamente controlados em cada entrada do CERN, seja de dia ou de noite. O CERN recebe todos os anos milhares de usuários científicos de todo o mundo e, por vezes, alguns deles deixam seu humor ir longe demais. Isso é o que aconteceu nessa ocasião”.
 
 – Ibid.

Embora alguns afirmem que o vídeo é “fake”, “pegadinha” e um produto de jovens fazendo “trollagem”, não se pode negar estes fatos: (1) O ritual realmente aconteceu (2) à noite (3) em uma área altamente segura no CERN (4) por pessoas que tinham crachás do CERN (5) que tiveram o trabalho de arrumar as roupas necessárias (6) e encenar essa cerimônia. Por que alguém estaria filmando aleatoriamente a entrada do CERN antes de tudo isso acontecer? Isso é algo para se pensar também.

Não importa quais sejam as verdadeiras intenções por trás desse ritual, o resultado final é o mesmo: é mais um evento ritualístico estranho associado ao CERN.

Veja como está, 25 anos depois, a menina do documentário “A Ira de um Anjo”

O documentário “A Ira de um Anjo” conta a história de Elizabeth Thomas, uma menina de 6 anos com um transtorno raro de psicopatia que fazia ela odiar qualquer um a sua volta, incluindo os seus pais, os quais ela queria assassinar. Ela chegou a ser estuprada pelo pai biológico ainda criancinha.

Beth, como era chamada, tinha um irmão mais novo que se chama Jonathan. Passando o tempo, a menina também passou a desejar a morte de seu irmão, chegando a torturá-lo. Sem contar nos animais de estimação que ela torturava e matava sem o menor conceito de remorso, amor ou sentimentos positivos. Relembre o caso da menina:

De acordo com o site Climatologia Geográfica, os pais internam a menina numa clínica para crianças que sofrem de desordens mentais e um longo tratamento foi iniciado para tentar desfazer o trauma que a criança havia sofrido. Sabe-se que seu transtorno de psicopatia não tem cura, porém, Beth conseguiu estudar e se formou em enfermagem e trabalha ajudando vítimas que, assim como ela, sofreram de abusos sexuais.

Veja como ela está hoje em dia, 25 anos depois do documentário:

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Apesar das versões contadas sobre a vida atual de Beth Thomas serem positivas, ninguém consegue saber como ela realmente se sente. Seu caso e o de milhões de pessoas espalhados pelo mundo devem ser um incentivo a olharmos para a criação de nossos filhos. Também é um convite para não termos receio de denunciar qualquer problema que está a nossa frente. A infância pode proporcionar uma vida feliz a uma pessoa, mas também pode acabar com ela.

Fonte: Catraca Livre

“O Senhor das Moscas”: uma análise do Mal

O que aconteceria se você colocasse um grupo de crianças em uma ilha remota, sendo que algumas das tais fizessem parte de um belo coro de vozes juvenis, enquanto o restante também fosse, como aquele grupo, composto por jovens criados sob uma conservadora e rígida formação escolar? Um paraíso idílico? Bem, uma sociedade de terror e morte é a realidade presente no best-seller “O Senhor das Moscas”, de William Golding, escrito em 1954, isto é, após a Segunda Grande Guerra. Golding, que viria a ganhar o prêmio Nobel de Literatura em 1983, serviu na Marinha Real Britânica e, como os soldados de sua época, pôde testemunhar as atrocidades dos nazistas, as quais desfizeram completamente seu ideal socialista de perfeição inerente do Homem, um liberalismo otimista que estava em plena ascensão na Europa e EUA no início da primeira metade do século XX.

A ilha, onde as crianças sobreviventes da queda de um avião que as estava transportando para um lugar seguro, é claramente uma referência ao Jardim do Éden. Como um monumental trabalho de filosofia moral, como veio a ser reconhecido posteriormente, O Senhor das Moscas perscruta a natureza do mal, que, segundo o autor, está preconizada de forma latente nas crianças sobreviventes. Após a instauração de uma frágil democracia, com regras, deveres e direitos para todos, a nossa inclinação natural ao pecado – digo, do Homem – é evidenciada através das crianças, que mostram que os déspotas, psicopatas, os sedutores que corrompem os ideais das massas para que possam governá-las, já estão presentes no físico e na mente de jovens pré-adolescentes, como que evidenciando que o Paraíso, por mais que tentemos restaurá-lo, está perdido dentro de nós.

O título do livro é uma clara referência a Baal Zebube, ou o Senhor das Moscas, aquela que alguns estudiosos bíblicos entendem ser uma vívida personificação do demônio para os judeus dos dias de Jesus. O “Senhor das Moscas” se revela a um dos jovens, na ilha, personificado pela cabeça de um porco que é empalada após uma caçada. Este jovem, “Simon”, é epilético e tenta acalmar o medo então reinante no grupo, de uma “besta”, um “animal” que porventura rondasse a floresta da ilha, pronto para atacá-los. Claro que esse animal não existia e que era uma forma de o medo, tão inerentemente presente nos corações humanos, instaurar-se nos jovens garotos, por estarem num ambiente inóspito e sem quaisquer inspeções de adultos. O “infante”, no livro, é visto como o Homem em sua aurora de “inocência”, presente, sim, no Paraíso, mas com a potencialidade completa do Mal, que, por fim, iria expulsá-lo do Paraíso… bem como o Paraíso de si. “Simon”, que, como qualquer “redentor”, ao tentar dissuadir os demais de seus medos, num momento em que os garotos estão dançando em redor de uma grande fogueira que fizeram – inclusive os “chefes” de facções rivais que se formam na ilha, “Jack” – o caçador, e “Ralph” – o líder democrático -, é trucidado pelos “caçadores” do grupo, quase que encarnando a mensagem de que o Homem no seu estado atual natural é o ser que mais se identifica com a “besta”, com o “animal” do qual ele tenta correr.

Os jovens garotos não haviam percebido, mas a “besta” realmente existia e esperava para atacá-los por dentro: estava crescendo e pronta para destruí-los a todos, isto é, a partir de seus próprios corações. “Ralph” tem um amigo, “Piggy”, que se apresenta no livro como a “voz da razão”. É o amigo de “Ralph”, seu conselheiro e é através de seus óculos que os garotos conseguem fazer algumas fogueiras durante o período em que ficam na ilha. Após a separação inevitável dos grupos em dois, “Piggy” tenta por juízo nas mentes de “Jack” (líder dos caçadores) e dos demais, mas é morto, após confrontar os caçadores a devolverem os óculos que haviam roubado, pois aqueles também precisavam fazer uma fogueira. Após a morte do amigo, “Piggy”, só restava “Ralph”, que como o amigo morto, não sucumbiu às pinturas de guerra e selvageria, que os demais haviam feito, mas mantinha suas roupas britânicas. Mesmo quando dançava juntamente com “Piggy” e os outros garotos, em volta da fogueira, num momento de “fuga”, como que uma indicação primitiva de que às vezes sacrifica-se tudo em que se crê, por causa da (falsa) sensação de segurança do grupo, o personagem “Ralph” insistia em não perder sua civilidade. Fora naquele frenesi que confundiram-se por causa do medo e assassinaram “Simon”, o garoto epilético e fortemente espiritual, o qual viera para dar-lhes as boas novas de que não havia qualquer besta. “Ralph” e “Piggy” simplesmente negaram para si mesmos que eram culpados pela morte de “Simon”, enquanto os demais sucumbiam gradativamente à natureza do Mal.

“Ralph”, agora caçado como um porco da ilha, como os que eles haviam caçado e despedaçado alguns dias antes, foge por sua vida. Na ânsia de capturá-lo e matá-lo, matando com ele todo o resquício do verniz civilizacional que restava, “Jack” lidera os caçadores e estes põem fogo em vários pontos da ilha. A ideia era queimar “Ralph” vivo, como uma “oferenda” àquela ilha que guardava uma “besta” sem nome, a qual devorá-los-ia a todos a qualquer instante. “Ralph” foge por sua vida e tropeça ante os pés de um estupefacto oficial da Marinha Real Britânica que aportara na ilha, após os tripulantes de seu navio verem as chamas ao longe. Impressionado, ele observa o menino caído e os demais, que surgem, pintados, como selvagens sedentos por sangue e morte, tendo-se se tornado a besta da qual tão aterrorizadamente fugiam. Após pensar que era uma brincadeira, o oficial se dá conta de que os “civilizados” jovens sobreviventes britânicos não estavam brincando… aquela ilha, definitivamente, não era o Paraíso. Aliás, esta é uma das ideias centrais do livro: o Paraíso – sem Deus – parece-nos estar perdido para sempre.

O Caminho para a felicidade

Não há verdadeira alegria sem uma real e profunda reflexão. Falta a esta geração o pensar. Não é meramente raciocinar, mas abstrair; exercício este que advém de longos e serenos momentos de contemplação e introspeção sinceras. Tudo, no mundo, é feito para que a vida seja rápida e fútil. Este é o maior dos males, pois as pessoas se divertem, consumindo o entretenimento e, no processo, pensam que o lúdico temporário é o mais perfeito sinônimo de felicidade. Ledo engano. Felicidade, como toda vitória alcançada, é um bem último, que só é atingido após um longo e consciente processo de descobertas, perdas, reparos, retrocessos, avanços e superação, ou seja, tudo o que acontece em nossas vidas. Sem a consciência de que estes às vezes dolorosos e extenuantes passos são necessários para a formação de um todo – o que normalmente leva anos -, a vida não passa de meros recortes pontuais de alegrias, indiferença e tristezas, alternando-se em uma existência que não vê, não percebe qualquer significado nas partes e, por isso, jamais terá a verdadeira dimensão do todo. Não acredito que alguém, cuja vida consiste de esforços por recortes alegres de existência, saiba o que é realmente um estado de alegria real. E mais: só há um modo de se dar sentido a toda esta gama de fragmentos, bons e ruins, a que chamamos “vida”: a pessoa de Jesus Cristo. Não o Cristo das novelas ou filmes, das revistas ou dos quadros, mas o do Evangelho. Aquele Cristo sem rosto, cujas palavras, lidas e contempladas, ressoam como uma miraculosa fórmula para, através dos anos, guiarmos nossas vidas em direção à verdadeira alegria, ao que denominamos “felicidade”.

INFORMES IMPORTANTES DO IALTH – INSTITUTO ALIANÇA DE LINGUÍSTICA, TEOLOGIA E HUMANIDADES

INFORME IMPORTANTE!!!!

O IALTH (Instituto Aliança de Linguística, Teologia e Humanidades) começou mais uma turma de CONVALIDAÇÃO (3o. Sábado de cada mês) em Teologia. Também iniciamos uma pós -em PSICOPEDAGOGIA (INSTITUCIONAL – 1o. Sábado de cada mês). Ambos os cursos são modulares (12 módulos – 1 sábado por mês!!). *****AINDA DÁ TEMPO DE VOCÊ SE MATRICULAR EM AMBOS OS CURSOS******

‪#‎FIQUE_ATENTO‬: o curso de FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE FILOSOFIA está previsto para iniciar em 06 de AGOSTO. Serão também 12 módulos (1 sábado por mês). VOCÊ, QUA JÁ TEM UM CURSO SUPERIOR EM QUALQUER ÁREA, NÃO PERCA ESTA CHANCE DE SE TORNAR UM PROFESSOR DE FILOSOFIA PARA O NÍVEL MÉDIO!!

O IALTH dispõe de salas climatizadas, amplo estacionamento externo, wi-fi, cantina (nova administração) e EM BREVE, disporemos de uma das maiores bibliotecas teológicas da região!!

+ INFORMAÇÕES: 081 99106-2354 (Oi).